Paz e Esperança

5º capítulo - Correndo perigo

Capítulo anterior...

Thiago:Mas...

Mar:E com certeza o Luca vai falar que eu estou namorando pra eles. (interrompendo)

Thiago:É que, é que...

Mar:É que o que Thiago? (falando brava)

Capítulo de hoje...

Thiago:Eles estão no Brasil, não tem como eu falar com eles. (usando isso como pretexto)

Mar:Mas logo eles voltam, ai você vai falar com eles, não é?

Thiago:Cla-cla-claro (nervoso)

Mar:Acho bom.

Thiago abraça Mar por traz e ela desconfia que ele não quer conhecer seus pais.

Jaz:Pessoal, to indo.

Mar:Vou pra sua casa.

Vale:Também vou.

Tato:Também vou, vou dormir na sua cama, junto com você.

Jaz:Se você quer enfrentar meu pai pode vim.

As meninas riem.

Tato:Acabei de me lembrar que tenho um compromisso.

Vale:Amarelou.

Rama:Ficou com medo do sogrão.

Todos riem.

Tato:Muito engraçado vocês.

Jaz:Vamos indo.

As meninas se despedem dos meninos e de Paz, mas antes delas saírem Paz diz algo a elas.

Paz:Cuidado, nada é por caso.

As meninas saem.

A noite se passa, e alguns dias também todos ficam muito amigos, Mar fica muito amiga de Rama, que fazer um trato de se casar se chegarem a velhice sozinhos.

Vale se liga muito a Tato, pois tem gostos e estilo parecidos.

Jaz se torna grande amiga de Thiago, que são os mais sensíveis.

Um tempo passa, as amizades crescem cada vez mais.

Luca:Thiago quero conversar com você.

Mar:Deixa ele em paz.

Luca:Só quero conversar com ele.

Thiago:Fica tranquila, sei me cuidar.

Mar:Ok, fazer o que.

Thiago e Luca saem.

Luca:Cara, nada contra você, é que o pessoal que ando, fica falando muita asneira, ai acabo ficando meio maluco e vou na onda deles, mas pode namorar minha irmã tranquilo, não tem problema nenhum.

Thiago:Achei que você ia querer brigar comigo, mas que bom que você entendeu.

Luca:Amigos?

Thiago:Amigos.

Eles apertam as mãos.

Luca:Vamos indo, a Mar deve estar pensando que te matei.

Eles riem e vão.

Eles se aproximam de Mar.

Luca:Cuida bem dela.

Thiago:Pode deixar cara.

Mar:Era pra eu ter entendido alguma coisa?

Luca:Era, mas já que não entendeu, deixa pra lá. Valeu cara, até mais, tchau maninha (dá um beijo no rosto de Mar)

Mar:Thiago, você pode me explicar?

Thiago:Em, uma,duas,três palavras (contando nos dedos)

Agente se entendeu.

Mar:Que bom meu amor.

Ela o beija.

Em outro lugar.

Vale:Meu amor, você me perdoa?

Rama:Pelo o que?

Vale:Por eu ser ciumenta, ter te ameaçado de morte quando nos conhecemos.

Rama:Isso só faz eu me apaixonar mais por você.

Vale:Ai que fofo.
Eles se beijam.

Em outro local.

Jaz:Ai meu gatinho, gosto tanto de você.

Tato:Só gosta?Pensei que me amasse, pois eu te amo.

Jaz:É claro que eu te amo seu bobo.

Eles se beijam.

Paz:O amor é lindo. (interrompendo todos)

Paz:Meninos, vocês não tem casa não?

Mar:Nossa, expulsa mesmo.

Paz:Não é isso, é que já faz dias que vocês estão aqui.

Rama:É verdade pessoal, agente tem casa.

Mar:Mas eu to sozinha em casa, tenho medo.

Paz:Você não ta sozinha, você tem o Luca.

Mar:Mas...

Vale:Mas nada, cada um pra sua casa.

Todos se despedem de Paz.

Vale:Esqueci meu celular lá.

Rama:Eu vou pegar pra você.

Vale:Não eu vou.

Vale volta e encontra Paz falando no telefone.

Paz:Eles correm perigo?

[xXx]:Você vai saber pela cor do colar, quando o cplar estiver...

Paz:Quando o colar estiver azul é porque eles correm perigo, pois o azul representa o perigo.

[xXx]:Isso.

Paz:Mas eu quero poder dizer pra eles, olha gente, quando o colar de vocês ficara azul, é porque vocês correm perigo.

[xXx]:Mas você não pode.

Paz:Claro, eu não posso.

Vale:Mas eu posso.

Paz:Vale? (Paz desliga o celular)

Vale:Agente corre perigo?

Paz:Não, o colar não está azul.

No momento em que Paz fala isso o colar de Vale e de todos os outros fica azul.

Vale:Ficou azul.

Paz:Não pode ser.

Vale:Eu preciso avisar os outros.

Paz:Vale espera.

Vale sai correndo com muita pressa.

Vale se aproxima dos outros.

Rama:O que foi?

Vale:Agente corre perigo.

Jaz:O que?

Vale:Sim, o colar ficou azul.

Thiago:Mas como você sabe que o azul é a cor do perigo?

Vale:Quando cheguei na casa de Paz, ela estava no telefone, e ouvi ela dizer que azul era a cor do perigo, que queria nos avisar, mas não podia.

Tato:Não podia por que?

Vale:Eu tenho cara de adivinha por acaso?

Tato:Não precisa ser grossa também.

Vale:Ta desculpa.

Mar:Ei, pensem pelo lado positivo, até agora, nada aconteceu.

Nesse momento passa uma mulher com um carrinho de bebê na rua, mas eles não percebem que o que está dentro do carrinho é uma boneca, e que a mulher os vigia.

Thiago:Não to gostando muito da presença dessa mulher (fala baixo)

Mar:Ai Thiago, desencana.

Jaz:Não sei por que, mas eu também não, parece que ela está nos vigiando.

A mulher se aproxima deles.

Mulher:Oi, será que vocês podiam me dizer onde fica a farmácia?

Vale:Claro, pegue a primeira rua a direita, e logo você está lá.

Mulher:Obrigada.

Depois de receber a informação a mulher fica lá.

Mar:Você não vai até a farmácia?

Mulher:Sim, sim, mas estou esperando o táxi que chamei, ele me levará até a fasmácia.

Thiago:Era só você pedir pro taxista te levar até a farmácia, assim não perderia seu tempo pedindo informação pra gente.

A mulher fica nervosa com a desconfiança de Thiago.

Jaz:Nervosa?

Mulher:Eu, imagina.

Em seguida passa um homem na rua.

Homem:Nem tudo é o que parece.

O homem empurra o carrinho de bebê e a boneca cai.

Mar:É uma boneca.

Mulher:Isso não é do seu interesse.

Os meninos começam a ficar desconfiados.

O homem então volta, e repete: Nem tudo é o que parece.

Mulher:Saia daqui. (dizendo ao homem)

Homem:Nem tudo é o que parece.

Mulher:Agora você me irritou.

A mulher saca uma arma da bolsa e atira rumo ao homem.

O homem desaparece, mas eles continuam ouvindo sua voz dizer nem tudo é o que parece.

A mulher então se vira para os meninos disparando rumo a Mar.

Jaz:Nãoooo.

             Continua...

Obs: Comentem, quero saber o que vocês estão achando.